Em janeiro agora, de 2016 estreou o filme - Steve Jobs - claro que como fã desse doido varrido não poderia deixar de assistir no cinema.
Em 2013 um outro filme - Jobs - já havia contado um pouco da história do criador da Apple. Por isso resolvi fazer um comparativo aqui no blog.
Primeiro de tudo, se você assistiu "Jobs", não deixe de assistir "Steve Jobs". Os filmes tem focos totalmente diferentes, apesar dos mesmo problemas. Fique tranquilo, pois não assistirá mais do mesmo.
O primeiro filme é mais corporativo, o que vemos é o comportamento do Jobs na universidade e nas empresas. A luta no início da Apple até conseguir um investidor, as brigas com a equipe de trabalho, a tristeza de ter sido demitido da empresa que criou e a volta triunfal até o lançamento do iPod.
Já no segundo filme, essa parte "corporativa" é vista em recortes. É perceptível um foco maior no homem que foi o Steve Jobs, não apenas o empresário, criador e empreendedor, mas sim o pai e amigo. Aliás, é bem interessante a maneira como foi retratada a relação dele com a filha Lisa, já que é um dos pontos mais polêmicos da sua vida pessoal e é tão pouco comentado.. Horas antes de lançamentos importantes (Macintosh, Next e iMac) pessoas "chaves" surgem com problemas que apesar de parecerem empresariais, na verdade não passam de problemas de relacionamento que mexem intimamente com Jobs.
Para que assistiu o Jobs do Ashton Kutcher vai se decepcionar um pouco com a personificação do Michael Fassbender que apesar de ser excelente ator, não me "confundiu", diferente do que aconteceu no filme com o AK onde muitas vezes eu me perguntei se quem estava ali não era mesmo o Steve. Não só os aspectos físicos, mas principalmente os trejeitos.
Se você é applenático, ou simplesmente admira esse revolucionário, assista os dois filmes. Você não irá se arrepender.